Apesar da consistência de bons resultados apresentada na Copa do Brasil, Vasco da Gama não foi o mesmo quando a análise tratou do conjunto. Contra o Havaí, em Florianópolis, a equipe cruzmaltina, de Felipe, mais parecia o Barcelona de Messi. Entretanto, contra o Coritiba parecia um time, sem muitos recursos, bem diferente das últimas partidas. Dados históricos apontam para uma queda técnica em partidas finais. Afinal, as equipes em disputa por um título sabem tratar-se do fim da linha, e um erro é fatal.
O Vasco da Gama, mesmo com a vantagem do empate vai ter que jogar muito para trazer o tão sonhado título da Copa do Brasil, que lhe renderia mais três milhões de reais, cifras que colocariam qualquer casa em ordem. Além, é claro, a participação na Libertadores do ano que vem.
A direção que o gatuno tomou é cruzmaltino, foi de encontro ao nervoso técnico Ricardo Gomes. Mas, devemos lembrar que apesar de não ter sido uma sexta-feira, nem mesmo dia 13, o felino não é preto. Então, se azar não tem cor e não marca hora, convenhamos, não tem direção. Está tudo aberto. Boa sorte Vasco da Gama...
